Sofro de claustrofobia e isso me desespera;
me amarro em volta de uma corda tênue de verdades voláteis...
Ao final, bebo um copo cheio de vazio...
e vou dormir esperando que em um sonho qualquer
possa começar uma nova vida
onde dentro de mim mesmo
pense em não pensar
sobre não ser o que não sou,
ou consiga recomeçar um mesmo sonho
que meu travesseiro não roubou.
Raphael Negreiros
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